domingo, 8 de fevereiro de 2015

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Exclusivo:" Seja Como For" consegue surpreender até aos mais preparados.... Surpresas... verdades de um autor que mostra o rosto, mostra a Cara a Tapa. " Seja Como For"

EXCLUSIVO- EM PRIMEIRA MÃO.
De Rômulo Soares Albuquerque

Seja Como For!

Estou com medo, e não sei a quem falar
Não estou certo do que ao certo quero desabafar
Vejo um mundo destruído e pessoas cada vez mais más
Não vendo que à infelicidade aos poucos à levará.
Estou confuso, tenho pelo que me amedrontar
Tantos monstros, todos prontos para atacar
Peço perdão, se isso for preciso, e porque não, se imprensáveis eu vou dizer tudo o que eu penso do mundo pra você, abrir meu coração.
Não sei porque, sequer estou a escrever
Se ninguém vai, mudar o seu caminho
Quero dizer que a maldade vive em nós sorrindo
Não adianta ir a qualquer igreja ou templo rezar...
Me dá a tua mão.... Seja como for
Preciso delas, para saber quem sou,
Vem amor, vem, pronto estou, para aquele abraço,
Emaranhar-me em seus braços para jamais sangrar de dor.
Esse é meu sonho, princesa, dádiva, seu grande amor.
Estou com frio e não vejo quem abraçar...
Estou sozinho, já não sei o que pensar...
Se penso à mentira me entregar
Sei que jamais feliz vou estar
Estou tão triste, o dia está tão cinza
Estou carente, quero você sempre em cima
Do meu pau, a me lambuzar, sempre igual
À delirar, eu vou dizer que ninguém me fez feliz como você faz aa cavalgar
Diz, diz, que me ama, que eu sou, eu sou, teu grande amor
Que não a perdi, Tenho uma chance, seja qual for
por teu amor luto sem medo nem dor
Só preciso de esperança , e um pouco de calor....
Olha, olha, o céu está tão lindo
Está a brilhar, fenômeno lunar
Podes dizer que o que falo não tem sentido pra você
Mas um dia vai compreender que tudo que eu quis pra minha vida foi estar com você.
Romulo Soares Albuquerque

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Ortonásia- O Direito de morrer sem o uso de aparelhos. Uma reportagem espetacular para refletir-se sobre a vida. O que seria uma boa morte? Leia e escreva para aquiemtemporeal@gmail.com

Uma Matéria Reflexiva!

Reportagem Especial

Ortonásia- O Direito de morrer sem o uso de aparelhos. Uma reportagem espetacular para refletir-se sobre a vida. O que seria uma boa morte? Leia e escreva para aquiemtemporeal@gmail.com

Na discussão sobre o que é uma boa morte, fala-se muito em ortotanásia – deixar que a morte ocorra de forma natural, sem o uso de aparelhos que mantenham a vida artificialmente, por exemplo. É a permissão para não se prolongar a vida a qualquer custo, "assim, quando chegamos numa situação de terminalidade, onde se está no limite da medicina, podemos fazer cuidados paliativos, não prolongando a vida e procurando oferecer o maior conforto possível. É um campo que tem se desenvolvendo muito e conta com critérios para uma morte digna", disse o médico Dr. Max Grinberg numa entrevista para esse blog.

A boa morte foi o tema da semana passada do podcast Mamilos, do site Brainstorm9, do qual participei. O assunto surgiu após a divulgação de que a advogada Rosana Chiavassa conseguiu ter seu testamento vital autorizado pela Justiça, explicitando o desejo pela ortotanásia, já permitida pelo Código Ético Médico mas não prevista em lei.


A discussão do podcast teve a presença da médica especializada em cuidados paliativos Milena Reis, a pesquisadora Jussara Almeida e as organizadoras do canal Juliana Wallauer e Cris Bartis. Fala-se de testamento vital, cuidados paliativos, a boa morte, morte digna, autonomia e como lidar com os desafios de ter um parente em processo de final de vida. Há bons links disponíveis para consulta no site do Mamilos.



Dra. Milena dá a entender que uma boa morte é aquela que ocorre em casa, ao lado de quem se ama. Mas ela destaca que morrer em casa não é algo fácil de ser organizado, porque muitas famílias não têm estrutura emocional para cuidar de um doente terminal, ou mesmo física, como a cadeira de rodas não passar pela porta de entrada. O alto custo de um "home care" também pode impossibilitar o processo.

O podcast também menciona o quanto algumas terminologias podem gerar preconceitos, como testamento vital, uma tradução errada feito da palavra em inglês, living will (will pode ser entendido como vontade e testamento. Nesse caso, a tradução correta seria "vontade em vida"). E cuidados paliativos é normalmente associado de forma negativa a paliativo, como um remendo, uma gambiarra, e assim, algo de menor valor. Há um grupo de estudiosos que defende a mudança do nome. Alguns hospitais usam a terminologia controle de sintomas. Para Dra. Milena, o nome é o menos importante. O grande preconceito disso é que se fala em cuidados paliativos quando a pessoa está prestes a morrer. Mas na verdade ele começa muito antes, logo no diagnóstico da doença e todo médico deveria ter formação em cuidados paliativos. "Toda doença que tem risco de morte é passível de cuidado paliativo", Dra Milena diz, "ela envolve controle de sintomas e vai além da dor física. É uma abordagem psicossocial e também espiritual, respeitando-se a autonomia da pessoa".

"Não sabemos nascer, também não sabemos morrer", Cris Bartis diz. Ela fala sobre o conceito da palavra dignidade, ao lembrar de casos em que o agravamento da doença desfigurou conhecidos e os impediu de conviver, trazendo o questionamento: isso é vida?


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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Apps para pais controlar o que se passa com os filhos, viram febre na WEB. De um lado o Poder Dever de proteção; do outro a privacidade de outrem tendo o que acredita que ninguém jamais terá acesso acompanhado de perto. Então jovens... Se liguem... Pais, tentem se aproximar, não invadir a vida de seus filhos. Oferecimento: VIRIL Energy Plus Turbo o Ultra Viril, para Filhos e País felizes sexualmente.

Pais que desconfiam que seus filhos estão sofrendo bullying na escola, enviando mensagens pornográficas ou até mesmo vendendo drogas têm à disposição uma série de novos aplicativos que os ajudam a controlar o que os menores fazem online.

A variedade do mercado de "apps de pais" é tamanha que alimenta até o debate sobre a privacidade dos adolescentes.

Um deles, o TeenSafe, é como um ter um espião da CIA infiltrado no celular do adolescente: o programa pode mostrar o que o usuário está postando nas mídias sociais, dar acesso a mensagens de texto deletadas e revelar mensagens enviadas em aplicativos como WhatsApp e Snapchat.

A empresa pede que os pais contem aos seus filhos que estão sendo monitorados, mas o aplicativo pode funcionar secretamente.

"É completamente legal que os pais façam isso discretamente", diz o diretor executivo da empresa TeenSafe, Rawdon Messenger.

"A pergunta é: há justificativa? E estas são decisões morais que os pais têm que tomar. Nós acreditamos que, quando se trata de proteger seus filhos, a privacidade tem que dar lugar à proteção."

Messenger acredita que pelo menos metade dos usuários de TeenSage espiona os filhos.

A empresa opera nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia e espera chegar ao Reino Unido em breve. Desde o início de suas atividades, em 2011, cerca de 800 mil pessoas contrataram o serviço.

Alertas

A popularidade de apps do gênero surfa na onda da expansão dos smartphones. Nos Estados Unidos, quase 80% dos jovens têm telefones celulares - e cerca de metade desses aparelhos tem recursos como câmeras de foto e vídeo e acesso à internet e às mídias sociais.

Além de monitorar o uso de mídias sociais e de mensagens de texto, os aplicativos também podem mostrar a velocidade em que o adolescente está dirigindo ou a velocidade do carro onde ele viaja como passageiro.

A empresa MamaBear oferece esse serviço, e sua co-fundadora, Robyn Spoto, diz que o aplicativo é usado para conectar famílias inteiras e enviar alertas quando alguém está acima do limite de velocidade ou saiu de um determinado perímetro estabelecido como limite.

TeenSafe

TeenSafe permite monitorar até mesmo mensagens de texto deletadas dos aparelhos

O aplicativo, no entanto, não pode ser usado secretamente. "A tecnologia é o seu braço direito para prover informações de que precisa para ter as conversas corretas", acredita Spoto.

De acordo com ela, muitas famílias se sentem mais seguras recebendo notificações sobre onde estão os filhos.

A fundadora conta que usa o aplicativo para localizar seus pais e também seu filho de dez anos, que não tem telefone, mas usa um iPod Touch.

Mas seus pais não se irritam com o fato de a filha adulta receber mensagens cada vez que eles se apressam para o trabalho ou voltam mais tarde de uma festa?

Robyn Spoto ri e diz que eles estão acostumados. "Eu não os fico vigiando", diz. Afirma querer apenas estar segura de que eles chegaram em casa bem.

Jogo de 'gato e rato'

Porém, os adolescentes geralmente são melhores no uso da tecnologia do que seus pais, de forma que aplicativos como esses podem criar uma espécie de 'jogo de gato e rato' em que eles tentam evitar os olhares curiosos dos mais velhos.

Os aplicativos de pais também estão preparados para essas situações. Se os filhos não ligam de volta ou desligam o telefone, é possível, à distância, desabilitar o telefone, de modo que ele só funcione para ligar para o pai ou a mãe.

Um grupo de adolescentes abordado pela BBC em um shopping de Los Angeles, nos Estados Unidos, disse achar improvável que estivessem sendo monitorados por seus pais.

Segundo eles, seus pais são muito ocupados e confiam nos filhos.

A história era diferente em uma escola primária da cidade, onde o especialista em cibersegurança Lou Rabon falava aos pais dos colegas de seu filho. Muitos dos casais pareciam favoráveis à ideia de monitorar os movimentos dos filhos.

"Se eu pudesse, colocaria chips neles como se fossem cachorros", disse uma mãe.

Muitos dos pais presentes achavam que entendiam de tecnologia, mas ficaram chocados ao ver quão fácil era para Rabon localizar todos eles pelas fotos que postavam no Facebook. Até que ele os ensinou como desligar a geolocalização nas câmeras de seus celulares.

Todos também ficaram horrorizados quando o especialista mostrou mensagens que um "predador" escreveu em uma sala de bate-papo fazendo-se passar por uma menina de 14 anos que se sentia sozinha e estava procurando novos amigos.

'Ingenuidade'

Lou Rabon, que também está no processo de criar seu próprio aplicativo para pais, aconselha os casais a usar senhas difíceis em aparelhos compartilhados pela família.

Durante a reunião, uma mãe contou a história do filho de nove anos que aprendeu com uma criança mais velha uma maneira de escapar do controle dos pais em seu telefone usando uma senha comum na família.

"Em questão de minutos ele já tinha procurado a palavra 'sexo' no Google e meu filho de nove anos estava em um site pornô."

"Ele viu coisas que não queríamos que visse por pelo menos mais dez anos", afirmou.

Rabon diz que é ingenuidade confiar cegamente nos filhos, mas concorda que, por muitas razões, o momento atual é ruim para ser adolescente.

Ao ser perguntado sobre se a próxima moda entre os adolescentes será desligar seus telefones, ele diz que não funcionaria – o aplicativo que ele está criando vai alertar um grupo de pais se as crianças em um círculo de amigos desligarem seus telefones. E informar suas localizações. Ou seja, acabou a festa.

"Se você quiser se desconectar completamente e criar seus filhos nesse mundo é preciso ir para a Amazônia ou algo assim. No mundo em que nós vivemos esse tipo de tecnologia difundida e onipresente só vai aumentar", afirma.

"Não quero criar meus filhos em uma bolha, mas não posso ignorar a realidade. Essa tecnologia pode salvar vidas, então acho maravilhoso podermos monitorar nossos filhos."